O antropólogo inocente
Já passou bastante tempo desde que alguém me apresentou o livro de Nigel Barley. Não cheguei a lê-lo quando pude, agora não o tenho comigo. Mas um destes dias retomo a procura. A última deu resultado. Encontrei o António Pocinho em Caxemira. Como bom antropólogo, tratou de desaparecer por entre os autóctones e, dizem-me, foi tão bem sucedido que traz centenas de cadernos Moleskine escritos na que é agora a sua língua materna. Não sei como faremos para os ler, talvez só nos reste seguir-lhe a rota e embrenharmo-nos nesse território esotérico.
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