Desacordo
A minha dúvida é: para que serve este acordo, a quem serve este acordo ortográfico? Mesmo descortinando algum ensejo de gestão da língua por vários países lusófonos, não me parece que esta mudança se deva fazer por imperativos políticos (que me desculpe o deputado Fazenda). Mas se assim for, então que façam uma aproximação real da ortografia e uniformizem-na de vez – nada de excepções. Se o objectivo é facilitar o ensino da língua e a sua expansão pelo mundo? Então simplifiquem a ortografia e uniformizem-na – nada de excepções.
Tal como está o acordo prejudica mais do que melhora e, como já vem sendo hábito na história nacional, uma oportunidade transforma-se num erro crasso. Não seria muito mais interessante, a bem da divulgação e crescimento da língua, que se estivesse a trabalhar na sua simplificação e aproximação real entre variantes, em vez de se definirem umas quantas regras que pouco ou nada adiantam, excepto os custos que vão provocar, tanto no ensino como na edição?
Por que não definir um padrão ortográfico comum simplificado, com base nas variantes e com objectivos claros?
Tal como está, este acordo não serve.
Tal como está o acordo prejudica mais do que melhora e, como já vem sendo hábito na história nacional, uma oportunidade transforma-se num erro crasso. Não seria muito mais interessante, a bem da divulgação e crescimento da língua, que se estivesse a trabalhar na sua simplificação e aproximação real entre variantes, em vez de se definirem umas quantas regras que pouco ou nada adiantam, excepto os custos que vão provocar, tanto no ensino como na edição?
Por que não definir um padrão ortográfico comum simplificado, com base nas variantes e com objectivos claros?
Tal como está, este acordo não serve.
Etiquetas: acordo ortográfico, língua, livros, política
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