28 janeiro 2010
27 janeiro 2010
A propósito de desacordos e tal
diz um anónimo:
Anónimo, lisboa. 27.01.2010 10:18
Sou só eu que acho ou este comentário vai mesmo directo aquilo que é (ou deveria ser) essencial – e que está completamente esquecido – nesta discussão de acordos e desacordos e de comunicação enviesada (ou instrumentalizada)?
A mim não me incomoda que a língua divirja ou mesmo que se falem variantes. O que é escandaloso é a falta de ligações e de instituições que aprofundem os contactos entre Portugal e o Brasil, e vice-versa. Alguém conhece um jornal português que faça boa cobertura do Brasil? E no Brasil também não há nenhum que faça uma boa cobertura de Portugal... Alguém conhece um centro de investigação na área da literatura, história e ciências sociais, com alguma dimensão em termos de financiamento, apoios e pessoal dirigido ao Estudo do Brasil, ou mesmo dos restantes países de língua portuguesa? Os que conheço são minúsculos e os contactos baseados, sobretudo, em redes pessoais. Alguém conhece uma editora portuguesa que publique no Brasil? Uma livraria ou distribuidora que distribua os livros portugueses ou uma outra que faça o mesmo com as publicações do outro lado do atlântico? Mais uma vez há uns exemplos. Mas tão tímidos que nem vale a pena escrever mais.
Anónimo, lisboa. 27.01.2010 10:18
Sou só eu que acho ou este comentário vai mesmo directo aquilo que é (ou deveria ser) essencial – e que está completamente esquecido – nesta discussão de acordos e desacordos e de comunicação enviesada (ou instrumentalizada)?
Etiquetas: acordo ortográfico, ideias, língua, livros
25 janeiro 2010
20 janeiro 2010
14 janeiro 2010
Não resisti
«[…] todas as páginas referem pelo menos uma pessoa que tem a respiração ofegante e/ou o coração acelerado. Mais do que um thriller, aquilo parece um hino à taquicardia.»
José Mário Silva, no Bibliotecário de Babel, a propósito de tiques de escrita e de Dan Brown (o destaque é meu).
Etiquetas: livros, não resisti