Por que é que te calas?
Chegou-me por e-mail, pediam para divulgar e eu aceito o pedido:
ESTES SIM ... SÃO PRÉMIOS !!!
Fernando Nogueira:
Antes -Ministro da Presidência, Justiça e Defesa
Agora - Presidente do BCP Angola
José de Oliveira e Costa:
Antes -Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Agora -Presidente do Banco Português de Negócios (BPN)
Rui Machete:
Antes - Ministro dos Assuntos Sociais
Agora - Presidente do Conselho Superior do BPN; Presidente do Conselho Executivo da FLAD
Armando Vara:
Antes - Ministro adjunto do Primeiro Ministro
Agora - Vice-Presidente do BCP
Paulo Teixeira Pinto:
Antes - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Agora - Presidente do BCP (Ex. - Depois de 3 anos de 'trabalho', saiu com 10 milhões de indemnização!!! e mais 35.000 EUR x 15 meses por ano até morrer...)
António Vitorino:
Antes - Ministro da Presidência e da Defesa
Agora - Vice-Presidente da PT Internacional; Presidente da Assembleia Geral do Santander Totta (e ainda umas 'patacas' como comentador RTP)
Celeste Cardona:
Antes - Ministra da Justiça
Agora - Vogal do CA da CGD
José Silveira Godinho:
Antes - Secretário de Estado das Finanças
Agora - Administrador do BES
João de Deus Pinheiro:
Antes - Ministro da Educação e Negócios Estrangeiros
Agora - Vogal do CA do Banco Privado Português.
Elias da Costa:
Antes - Secretário de Estado da Construção e Habitação -
Agora - Vogal do CA do BES
Ferreira do Amaral:
Antes - Ministro das Obras Públicas (que entregou todas as pontes a jusante de Vila Franca de Xira à Lusoponte)
Agora - Presidente da Lusoponte, com quem se tem de renegociar o contrato.
Etc.
O que é isto? Não, não é a América Latina, nem Angola.
É Portugal no seu esplendor.
Cunha? Gamanço?
... e depois este ESTADO até quer que se declarem as prendas de casamento e o seu valor.
Já é tempo de parar! Não te cales, DENUNCIA!
Etiquetas: abuso, corporativismo, corrupção, economia, estupidez, injustiça, negócios, política, roubo, serviço público, sociedade, vergonha
1 Comments:
Na sua coluna de página y mais páginas de um jornal que não me lembro o nome, Paulo Teixeira Pinto deixava lá uma mancha de tinta que prospectivava de Poesia. POESIA!? Isso. Quando no Verão de 2005 foi alertado para o facto de o Responsável do Departamento da Imagem Institucional do millennium bcp - o João Miranda (ao ter sido colocado ao corrente - em detalhe (!) - sobre o Roubo e Vandalização de um Projecto de Divulgação e Promoção da Língua Portuguesa e seus Poetas pela Delta-Cafés; empresa a quem o millennium bcp, agora pagava para ver as suas felicitações de Natal aos portugueses impressas nos Pacotes de Açúcar) - ter igualmente socorrido-se da mesma TRAMOIA para propor a campanha de Promoçãoda Fundação millennium bcp no Diário de Notícias y, assim, levar a imagem da Fundação mbcp e o seu papel de Mecenato-Cultural ao conhecimento do Cidadão Comum. Pois. Foi um enorme SILÊNCIO. Um Silêncio grosseiro, abjecto; um silêncio de Traste, de Pulha, de Cobarde; um silêncio de homem sem Eles em nenhum sítio, sem sequer saber o que isso era - o sítio onde eles devem estar e permanecer, quando a hombridade, a verticalidade, a autenticidade é a única coisa que está para pôr na arena; ali, essa arena onde o combate apenas deve usar a arma da verdade. POETA!? Ser-se poeta não é uma coisa que se compre como um curso. Pode lançar, mancha de texto atrás de mancha de texto; palavras alinhadas em filas de versos. Pode até, nem duvido, ter leitores-compradores, declamadores por encomenda de palavras que das suas bocas sairão nuas y aputanhadas. Paulo Teixeira Pinto ocultou um ROUBO à Língua Portuguesa, à Poesia e seus Poetas, para - à custa deles - também trazer proveitos para o seu Banco. Agora Transfigura-se em POETA!? Como pode tal Canalha querer ser o que nem sequer parece ser.
Quinta-feira é lançado mais um objecto-livro-abjecto que se faz passar por poesia. com a singela assinatura Paulo teeixeira Pinto.
F-se! Paulo Teixeira Pinto: nem poeta; nem De Puta Madre! F-se! A Verdade Não Prescreve!
PS.1: Esta éstoria não me foi contada. Eu vivi-A!
PS.2: Desavergonhice é um conceito do Thomas Bernhard, PTP é um exemplo dele, aplaudido por uma Sociedade Cívil temente y demente na veneração ao abjecto.
PS.3: Tentei, tentei, tentei ... contactar a comunicação Social, inclusive o Diário de Notícias todos se curvaram à desavergonhice. A desavergonhice Manda y é a enorme Rainha, a donzela de estimação.
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