25 março 2010

The Micro$oft way...

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03 março 2010

Não é novo mas vale a pena relembrar

Há certas memórias que são tão curtas que tornam a comunicação sempre insuficiente.

The Crisis of Credit Visualized from Jonathan Jarvis on Vimeo.

The Short and Simple Story of the Credit Crisis.

Crisisofcredit.com

The goal of giving form to a complex situation like the credit crisis is to quickly supply the essence of the situation to those unfamiliar and uninitiated. This project was completed as part of my thesis work in the Media Design Program, a graduate studio at the Art Center College of Design in Pasadena, California.

For more on my broader thesis work exploring the use of new media to make sense of a increasingly complex world, visit jonathanjarvis.com.

Support the project and buy a T-Shirt! cafepress.com/crisisofcredit

© Copyright 2009 Jonathan Jarvis

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25 fevereiro 2010

Toma que é p'ráprenderes

Nos concursos públicos organizados neste país, nomeadamente para desempenho de funções nas autarquias, os formulários de inscrição recolhem toda a informação necessária para contacto com os candidatos, incluindo o endereço de correio electrónico.

Contudo, as notificações para as várias provas fazem-se, a julgar pela minha experiência recente, no máximo com informação publicada nos recônditos das páginas de internet dos municípios. E afixadas nos respectivos Paços de Concelho.

Ora, se não vão sequer enviar um email aos candidatos, para que querem saber o endereço?

Não há dúvida, a portaria n.º 83-A de 2009 expressa claramente quatro formas de notificação, estando as entidades obrigadas a utilizar apenas uma: a) email com recibo de entrega da notificação (seja lá isso o que for), b) ofício registado, c) notificação pessoal, e d) aviso publicado na 2.ª série do DR...

Se estivessem realmente interessados em contratar os mais bem preparados esforçavam-se um pouco mais, digo eu. Mas, claro, o que interessa é resolver a situação dos que já lá estão, como é também prática corrente.

E eu ainda vou nestas coisas de concursos públicos. Ingenuidade.

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23 fevereiro 2010

Eu diria que

… um boicote às "escolas" de "comunicação social" talvez fosse uma hipótese, não?

De acordo com o Público, os republicanos continuam a qualquer plano de saúde, pois acreditam que as propostas em discussão têm são muito mais amplas do que se imagina.


Eu sei que foi escrito n'A Bola mas, bolas, ao menos lêem os textos antes de carregar no botão publicar?

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25 novembro 2009

Quantos lóbis para atacar a pirataria informática?



O Parlamento Europeu acaba de aprovar um pacote de medidas legislativas no âmbito das telecomunicações, entre as quais se incluem as polémicas normas que visam a regulação do corte da Internet como medida contra a pirataria na rede. No geral, estas normas seguem o princípio já tentado em França com a chamada lei Hadopi – entretanto revogada por ser inconstitucional –, segundo o qual quem faz downloads de conteúdos disponibilizados ilegalmente é um meliante da pior espécie e custa milhões de milhões à indústria do entretenimento audiovisual.

O que estas medidas procuram fazer é assustar o utilizador comum. No fundo, vão favorecer movimentos de procura e partilha camuflada (sem que seja possível identificar quer o conteúdo quer a identidade de quem o descarrega), bastante mais perigoso e, esse sim, verdadeiramente lesivo das multinacionais, na medida em que é usado para fins comerciais.

Vão perseguir uns quantos utilizadores, os mesmos que nunca comprarão CDs ou DVDs a 20 ou 25 euros, ou jogos a 60 euros, nem pagarão por uma televisão por cabo de má qualidade e com uma oferta ridícula.

E vão assustar uns quantos, é verdade. Ficará a ilusão de que a pirataria informática decresce devido a estas normas, quando, na verdade, elas só servem para manter o status quo da indústria, que muito lóbi tem feito, mas que é incapaz de abdicar de uma parte do seus lucros despudorados para tornar o acesso aos bens mais fácil, i.e., mais barato. O que, deve acrescentar-se, seria mais do que justo, na exacta medida em que a difusão por via digital só pode ter feito cair abruptamente os custos.

Espero que haja um movimento no sentido inverso, de uma parte significativa de criadores que abdiquem da indústria para se aproximarem de quem quer fruir em liberdade as suas obras, o que aliás já é possível observar em muitas áreas (o próprio movimento Open Source, no contexto do software, demonstra à exaustão que a distribuição gratuita não implica a morte da indústria, antes um aumento exponencial da criatividade e da inovação).

As empresas de telecomunicações, muitas delas também ligadas à produção de conteúdos, vêem-se duplamente favorecidas, na medida em que o facto de facilitarem (de certa forma até incentivarem – afinal o que são as happy hours e os downloads sem limites?) a partilha de conteúdos cada vez mais complexos (ficheiros de maior dimensão como filmes ou discografia), com as velocidades oferecidas sempre a crescerem, não é considerado como motivo do aumento da pirataria, nem são co-responsabilizadas sob a forma de taxas mais rigorosas.

Ou seja, no final das contas, temos uma indústria que luta a todo o custo para manter o seu quinhão, e que pouco ou nada faz para adequar o seu modelo comercial à realidade de um mundo exaurido (e que, apesar de tudo, ainda acredita que o capitalismo não é tudo). O modelo será sempre o de acumular mais, de chupar mais ao consumidor, E de tentar controlar ao pormenor o que se vê e o que se ouve.

quem acredite que a indústria está a fazer alguma coisa para mudar o cenário, e que estas normas são efectivas no sentido de desviarem os consumidores para serviços alternativos legais. Mas a miha questão é esta: serviços como a iTunes Music Store foram ou não bem sucedidos comercialmente, num contexto em que fazer downloads ilegais era a norma? E foi preciso cortar a internet a alguém para isso resultar? Então como é que resultou? Talvez porque a indústria abdicou do seu modelo tradicional e preferiu uma retribuição mais justa pelos suportes do que está a fazer no retalho analógico.

O modelo de distribuição de conteúdos culturais e de entretenimento tem de mudar, mas não é reprimindo primeiro que ele vai ter sucesso.

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17 setembro 2009

Raios me partam, e por H1N1?

Ao que parece, é mais provável um tipo morrer atingido por um raio do que por acção do H5N1, o famoso agente (lembram-se?) das gripe das aves. Então e por H1N1, será que é mais provável? A quem interessa afinal? Ao Donald Rumsfeld? Então mas a esse não era o petróleo ou a construção ou lá o que era? Não?

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07 julho 2009

(Ser) Constâncio é fixe

02 julho 2009

Miura

o sr ministro estava cheio de razao! o outro nao tinha nada que estar a marrar com ele!!!
Comentário de paulo, luxemburgo, à notícia do Público que dá conta do afastamento do Manuel “Miura” Pinho do Governo da República Bovina de Portugal. (Foto de Nuno Ferreira Santos.) 

E estão a ver aquele tipo estiloso, de bigode e barba, muito sério e que até parece não fazer parte deste governo? Aposto que o tipo ainda chega a primeiro-ministro.

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10 junho 2009

Um dia destes, Portugal

Cavaco, que há 20 anos, enquanto primeiro-ministro, recusou uma pensão ao Capitão Salgueiro Maia, por serviços excepcionais e relevantes, está hoje a homenageá-lo na cidade de Santarém.
O mesmo Cavaco que, também há 20 anos, outorgou pensões a ex-inspectores da PIDE.

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03 junho 2009

A propósito...

16 maio 2009

Preguiça de mudar

Nada mais que a preguiça de mudar. É muito fácil apontar o dedo aos downloads ilegais na internet, mas nada se ouve ou sobre modelos de negócio gastos, géneros musicais que não formam novos públicos, novos consumidores, hábitos de audição completamente diferentes dos que existiam antes, até em 2000.
É impossível comparar números de realidades tão distintas. E, sobretudo, é absurdo que não se pergunte às editoras por que é que o preço dos CDs de música não baixou com o passar dos anos, se os sistemas de produção e a matéria prima decaíram significativamente.
Não passam de um bando a tentar guardar a galinha dos ovos de ouro. E enganam-se se pensam que a vão guardar à custa de leis repressivas e reaccionárias, limitadoras da liberdade individual. Vão ter de cortar nas gordurinhas dos vossos negócios e pensar em ganhar dinheiro de forma mais “justa”.
Custa ter de pensar nisso, não custa?
Uma outra ideia: em vez de pedirem aos governos que endureçam as leis, por que é que não exigem que os cidadãos sejam mais bem pagos, para poderem consumir mais os vossos produtos?

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14 maio 2009

Censura, arbitrariedade e exclusão

A propósito da lei aprovada em França, que pretende limitar o acesso à internet a quem for apanhado a fazer downloads de conteúdos protegidos por direitos de autor, tem surgido alguma discussão, em especial depois das declarações do ministro da cultura.
Uma lei que bloqueie a ligação à internet a quem aceda a conteúdos ilegais (direccionada para os conteúdos com direitos de autor e de reprodução, como música, filmes e software), vai exigir controlo e censura. É só o primeiro passo.
Pior, vai favorecer o aparecimento de serviços de tunneling ou de proxys para navegação secreta. Os verdadeiros piratas, que fazem negócio com conteúdos ilícitos, não vão deixar de navegar e de ganhar. E, ainda pior, vai ser uma ajuda a quem partilha conteúdos pedófilos, racistas, etc.
Quem perde com isto tudo? Aqueles que até fazem downloads mas que nunca adquiririam a música, o filme ou o software, sobretudo porque não têm dinheiro para satisfazer as grandes multinacionais. Portanto, esta lei agora aprovada em França não vai acabar com a pirataria, quer é obrigar os internautas a serem consumidores bem comportados.
Também é ilegal emprestar CDs e livros. Para quando fiscalizarem isso? Ou passar a ficar registado quem compra o quê?
Já viram bem as implicações destas políticas?

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26 abril 2009

26 ou 24 de Abril?

O Grupo Auchan nas suas insígnias Jumbo e Pão de Açucar não vende produtos de foro pornográfico (como sejam DVD, revistas, livros, etc.). O referido livro, em virtude da sua linguagem, enquadra-se neste conjunto de artigos.
 
Uma passagem do comunicado emitido pelo grupo Auchan – e retirado do blogtailors – a propósito da posição tomada pelo responsável pela aquisição de livros, um tal Fernando Fernandes, sobre A Casa dos Budas Ditosos, de Ubaldo Ribeiro, obra que o dito FF considerou de teor pornográfico.
São situações que se vão repetindo aqui e ali e que demonstram o quão atrasada (e sobretudo retrógrada) ainda é a nossa sociedade, 35 anos depois do 25 de Abril.
Continuamos a deixar que nos digam o que é, como é, para quem é e a esquecermo-nos que entre as nossas orelhas existe um equipamento altamente sofisticado que nos deveria permitir tomar decisões baseadas na nossa observação e avaliação diligentes.
(A foto é de Craig Morey.)

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15 abril 2009

Isto tem de acabar!

Isto tem de acabar e estas coisas têm de ser divulgadas até à exaustão: não é possível que andemos a perder tempo e a extorquir aos mais indefesos, precários e com rendimentos médios e baixos – e, ao mesmo tempo, deixamos prescrever cobranças de milhões de euros aos bancos e a empresas financeiras de lucros astronómicos (isto apesar de grande parte deles serem os principais responsáveis pela crise que atravessamos). Ainda para mais, anda-se a multar os recibos verdes por não entregarem informação que, de qualquer maneira, o fisco já tem. Seria ridículo se não fosse degradante, criminoso mesmo.

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05 março 2009

Ai as bombas...

Reproduzo o post O Juiz Decide, do Pedro Aniceto, a pensar no que será o futuro próximo. Brandos costumes?


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18 fevereiro 2009

I don't need sex

16 fevereiro 2009

Crise?

Mas qual crise? Então afinal o Estado não andou a financiar o investimento em fundos internacionais?

E que dizer das hordas de economistas e financeiros que andaram a espremer-nos até à medula, subindo taxas de juro e deixando passar em claro a asfixia da economia real? A das micro, pequenas e médias empresas, por exemplo, em completa descapitalização devido a a) uma política fiscal que, mais uma vez, boicota a capacidade de iniciativa em pequena escala e beneficia as grandes empresas, e b) à retracção no consumo provocada pelo aumento das dívidas e pelo marketing da crise. 

Que dizer dos faustosos conselhos de administração de coisas como o Banco de Portugal? Mas o que é que essa malta fez para merecer que todos nós continuemos a carregá-los com os nossos impostos? Mas há credibilidade alguma no BdP ou no BCE?

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Era tão mais fácil...

se o tipo tivesse sido apenas um badalhoco reprimido pelo seminário, que aproveitava todas as oportunidades para a lascívia e o prazer carnal. Mas não: o gajo era mesmo execrável e criminoso. E não, não foi o único.


(Vídeo encontrado aqui.)

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04 fevereiro 2009

Um monumento para Madoff

«[…] en este caso no me indigno sino que incluso encabezaré una colecta con el fin de levantarle un monumento a las puertas de la Bolsa.[…]»

Por Alberto Vazquez Figueroa.

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26 janeiro 2009

Não conte pra mamãe

Vou fazer um slideshow para você.
Está preparado? É comum, você já viu essas imagens antes.
Quem sabe até já se acostumou com elas.
Começa com aquelas crianças famintas da África...

Chegou por e-mail, mas o original está aqui.

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