Roberto não, sinhô, Roberto Dinamite
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Fora do cão, o livro é o melhor amigo do homem. Dentro do cão há escuro a mais para ler. Outside of a dog, a book is man's best friend. Inside of a dog it's too dark to read. Groucho Marx
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Luís Filipe Scolari: O Homem sem Qualidades, de Robert Musil
Ricardo: As Pupilas do Senhor Reitor, de Júlio Dinis
Quim: O Eterno Marido, de Fiódor Dostoievski
Rui Patrício: Winnie-the-Pooh, de A. A. Milne
José Bosingwa: Pela Estrada Fora, de Jack Kerouac
Miguel: Terna é a Noite, de F. Scott Fitzgerald
Bruno Alves: O Trincapregos, de Albert Cohen
Ricardo Carvalho: Um Homem de Visão, de P. G. Wodehouse
Pepe: Os Lusíadas, de Luís de Camões
Fernando Meira: Acédia, de Fernando Pinto do Amaral
Paulo Ferreira: Out of Place. A Memoir, de Edwad W. Said
Jorge Ribeiro: O Gémeo Diferente, de Luísa Costa Gomes
Petit: Nós Matámos o Cão Tinhoso, de Luís Bernardo Honwana
Miguel Veloso: Jaime Bunda e a Morte do Americano, de Pepetela [Embora o livro daquele senhor das dietas lá do Porto também não lhe fizesse mal.]
Deco: A Leitura Infinita, José Tolentino de Mendonça
João Moutinho: O Soldado Prático, de Diogo do Couto
Ricardo Quaresma: Quaresma, Decifrador, de Fernando Pessoa
Simão Sabrosa: Napoléon, le petit, de Victor Hugo
Cristiano Ronaldo: Histórias para Meninos sem Juízo, de Jacques Prévert
Nani: Galo Cantou na Baía e outros contos, de Manuel Lopes
Nuno Gomes: Na Berma de Nenhuma Estrada, de Mia Couto
Hugo Almeida: Hamlet, Shakespeare [Este não percebi...]
Hélder Postiga: Os Marcianos Divertem-se, de Fredric Brown [Este também não, mas é giro...]
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No contexto actual de falência generalizada, o Estado de Direito não é um valor inalienável, deve ser discutido, transformado.
O Estado de Direito já não é direito, é falho, e por isso, independentemente das movimentações políticas e da estreiteza das suas reivindicações, protestos como os dos pescadores e dos camionistas fazem todo o sentido, e não se pode querer arrumá-los dentro do sistema de cuja falência eles próprios são sinal claro.
Além disso, esperemos que não sejam os únicos protestos a fazer mover um descontentamento generalizado e activo, que deveria produzir-se na proporção em que vão faltando medidas que corrijam as imensas desigualdades e injustiças sociais, não só entre os cidadãos mas entre instituições, empresas, etc.
Este sistema faliu, que mais provas (e provações) serão necessárias?
Não é já claro que não chegam a reforma administrativa, simplexes, novas oportunidades, etc., etc.?
Não é já claro que há mudanças profundas e globais que se exigem, e que é nas sociedades mais desequilibradas como a nossa que elas são mais prementes?
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«[…] Algumas notas: (1) o peso das despesas sociais em Portugal é inferior à média da UE27, o que reflecte a natureza recente e incompleta do nosso Estado Social; (2) o peso dos impostos também é inferior e a sua progressividade deixa muito a desejar e está sob pressão; (3) os países com menores desigualdades, que só Estados Sociais robustos garantem, tendem ter menos corrupção, a exibir maiores níveis de satisfação com a democracia, a ter menos repressão e violência social e até maior mobilidade social. O Estado Social é então um ingrediente fundamental para uma sociedade decente e tolerante. E isto até é favorável à competitividade económica e à inovação institucional em economias abertas. É altura dos neoliberais abandonarem a tese de F. Hayek sobre o Estado Social e a economia mista como plano inclinado para a servidão (Hayek usa e adapta Tocqueville e parece-me mais relevante para esta discussão): desde 1944 que a história mostra que aconteceu precisamente o contrário. Também em Portugal, a luta permanente pela criação, difusão e consolidação do Estado Social é inseparável da democracia e da expansão das liberdades. E da sua extensão ao mundo do trabalho assalariado, onde se decide muito do que a maioria dos indivíduos pode ser ou fazer nas outras esferas da vida.»
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